quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Dilma

O impeachment de Dilma Rousseff
e do PT

Não volte(m)!
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Hoje, 31 de agosto de 2016, o processo de afastamento da petista Dilma Rousseff da presidência da República foi votado e aprovado no Senado, pondo fim a um período de 13 anos de roubos, mentiras e incompetências do Partido dos Traidores (PT). 
Torço para que a maioria dos brasileiros tenha aprendido algo e não se esqueça deste período de populismo e dos prejuízos econômicos e políticos deixados como herança para o Brasil.
Nas próximas eleições presidenciais não faltarão pessoas ignorantes, convenientes ou desonestas com título de eleitor na mão, com a possibilidade de, dentro das regras democráticas, fazer com que a sociedade brasileira perca mais tempo e recursos devido a escolhas ruins.

Fim de festa para os petista com os cofres federais
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Operação Lava Jato
O difícil trabalho de limpar a sujeira política dos partidos em Brasília
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imPeachmenT
Quebrando a sequência de 13 anos de (des)governos petistas
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Após o acúmulo de comprovados atos de desonestidade e obras inacabadas, o segundo mandato de Dilma Rousseff começou de forma tão desastrosa que, antes de completar cem dias, o tema do impeachment passou a fazer parte da pauta política – mesmo que ainda de forma superficial.
O processo de impeachment nunca foi plenamente aplicado no Brasil. No caso de Fernando Collor, o que houve foi uma renúncia em meio ao processo, em 1992. Quando o presidente é cassado, o vice-presidente assume o cargo. Se o vice-presidente também perde o mandato, o presidente da Câmara assume o posto de forma interina até que o novo presidente seja eleito.
Se o afastamento dos dois mandatários acontece até o final do segundo ano de mandato, são realizadas novas eleições, em 90 dias, com voto direto. Se o afastamento ocorre após o final do segundo ano de governo, ocorrem eleições indiretas, em 30 dias, com voto do Congresso.

O fundo do poço 

"De 47% de aprovação na pré-eleição para 23% no final de janeiro e 10% em fevereiro de 2016... Dilma atinge a última cota do volume-morto de eleitores. Esse grupo de seguidores também é conhecido como zumbis do lulo-petismo, caracterizados por agir em bando, perder o senso de realidade, repetir automaticamente falas desconexas e usar apenas 50% do cérebro (o lado esquerdo, que funciona de forma limitada).
A doença não leva à morte, mas causa grande sofrimento e prejuízo, pois os infectados se tornam incapazes de lembrar do passado e planejar o futuro, vivendo apenas para satisfazer suas necessidades presentes, tornando-os muitas vezes irracionais e violentos, gerando ondas de revoltas reacionárias alternadas com fortes ataques de coitadismo que podem perdurar até o fim da vida nos casos mais extremos.
"

Fonte:
Popularidade de Dilma atinge volume-morto dos eleitores

O golpe de tentar transformar senso comum em golpe!

Diferença entre golpe e impeachment:
- Golpe = grupo que tira outro do poder através de ação militar.
- Impeachment = processo jurídico e político, com direito a defesa e julgamento, onde se afasta governantes prejudiciais à nação.
Não é difícil entender, basta querer!

A herança política e financeira da gestão do PT

Após uma desesperada e humilhante luta para se manter no poder, com diversos escândalos e falhas técnicas, manifestações populares comprovadamente financiadas, militância baseada em argumentações irracionais e repetitivas, o impeachment de Dilma Rousseff interrompe uma época de sucessivos governos do PT (Partido dos Trabalhadores ou Partidos dos Traidores – dependendo do ponto de vista).

O PT entrará na história brasileira como o partido que governava quando se pagou a dívida externa e depois conseguiu criar uma dívida interna ainda maior, num déficit de 170 bilhões de reais. Um rombo desta dimensão não se faz em pouco tempo ou com descuidos, que se justificam com jogos de palavras e termos técnicos.
É necessário muito tempo, muita incompetência, muito roubo e muita mentira para chegar a um número absurdo deste. Os números anunciados pelo governo Dilma para os orçamentos anuais eram baseados em cálculos com distorções grosseiras e de nítida má fé, aceitáveis apenas pelo rebanho de fanáticos cegos ou ignorantes.
Dilma tem ainda o descaramento de se dizer injustiçada ou repetir a tosca cartilha do "não sei de nada", usada com sucesso incompreensível por Lula.
Inaceitável é saber que, apesar de tudo, terão pessoas que votarão em petistas nas próximas eleições regionais e presidenciais. Será que estas pessoas – que têm uma mórbida indiferença em viver num país na miséria – sentem que não tem condições de sair da pobreza e querem arrastar todos para uma igualdade social nivelada por baixo?!

Nos 13 anos seguidos no poder, o governo do PT não realizou políticas sustentáveis de melhoria social. Não fez uma reforma agrária que acabasse com a demanda do Movimento Sem Terra, nem um programa de construção de casas próprias para acabar com as necessidades do Movimento Sem Teto e da pobreza urbana (com o programa "Minha Casa, Minha Vida" sofrendo sucessivos cortes de verba e não distribuindo a quantidade de casas anunciadas).
Outros objetivos muito alardeados e não realizados foram criar um programa de incentivo de geração de empregos e melhorar a condição de penúria do nordeste brasileiro. Nem a obra de transposição do rio São Francisco foi concluída, por falta de verbas (mas houve dinheiro público para construções apressadas – sem licitações e superfaturadas – dos pouco úteis estádios de futebol para a Copa do Mundo).
A "Era PT" deixa como herança para o Brasil poucos ganhos sociais (levando em consideração o tempo e apoio que tiveram à disposição), uma polarização de extremismo ideológico e uma grande crise financeira e da ética política.
Vejamos se ocorre uma mudança e amadurecimento no eleitorado brasileiro, para que os interesses coletivos prevaleçam sobre as conveniências pessoais e a população se baseie em informação ao invés de alienação para a escolha de seus representantes.
Que venham tempos melhores!

Impeachment não é golpe!
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Depois de tanta mentira, roubo e incompetência...
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Bota-fora
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Etapas do processo de impeachment:

1 - A caracterização do crime:
São crime de responsabilidade os atos do presidente da República que atentem contra a Constituição – que lista especificamente oito itens. No caso de Dilma, os itens V e VI são mais significativos. Eles tratam, respectivamente, da probidade na administração e do respeito à lei.
O pedido de impeachment pode ser apresentado ao Congresso por qualquer cidadão brasileiro.

2 - A admissão do pedido:
Se cumprir os requisitos mínimos (como a apresentação de provas e a listagem de testemunhas), o requerimento vai ser analisado por uma comissão composta por integrantes de todas as bancadas da Câmara dos Deputados (Federais). Em até 10 dias, a comissão precisa emitir um parecer favorável ou contrário à continuidade do processo. O presidente tem prazo de 20 dias para se defender.
Para prosseguir, o pedido precisa ser colocado em votação pelo presidente da Câmara e aceito por dois terços ou mais dos deputados (342 de 513). Caso o presidente da República seja acusado de um crime comum, o Supremo Tribunal Federal se encarregará de julgá-lo. Se a acusação for de crime de responsabilidade, o julgamento será feito pelo Senado.
O presidente fica automaticamente afastado do cargo quando o processo for iniciado em uma dessas duas esferas. O prazo do afastamento é de até seis meses.

3 - A hora decisiva:
No caso de crime de responsabilidade, o presidente é julgado no plenário do Senado. A sessão se assemelha a um julgamento comum, com o direito à defesa do réu, a palavra da comissão acusadora e a possibilidade de depoimento de testemunhas. É preciso que dois terços dos senadores (54 de 81) votem pelo impeachment para que o mandato do presidente seja cassado. Também depende deles o tempo de inelegibilidade que será aplicado como punição (até o limite de oito anos).

4 - Cumpra-se:
Se absolvido, o presidente reassume automaticamente o cargo. Se condenado, ele é destituído.

5 - Novo presidente:
Em caso de impeachment, o vice-presidente é empossado. Se ele também tiver sido cassado, o presidente da Câmara assume o cargo interinamente. Caso a vacância ocorra nos dois primeiros anos do mandato, o Congresso convocará uma nova eleição direta em noventa dias. Se o impeachment do presidente e do vice acontecer após dois anos do mandato, o Congresso elegerá o novo presidente em um prazo de trinta dias.

6 - Crime eleitoral:
Há ainda outra possibilidade além do impeachment, essa restrita à Justiça Eleitoral: se o TSE comprovar, por exemplo, que o presidente praticou abuso do poder econômico ou empregou a máquina pública para se eleger, presidente e vice perdem o cargo e – apenas nesse caso – quem ficou em segundo lugar na última eleição é empossado presidente, acompanhado por seu vice da ocasião.

Fonte:
Entenda como funciona um processo de impeachment
http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/os-seis-passos-de-um-processo-de-impeachment  

Deu Perda Total (PT) na condução de Brasília!
Legitimamente
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Manifestações populares financiadas pelos sindicatos ou pelo governo petista
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Petistas : Boatos contra fatos

Era PT
A gente erra

Fontes de referência:

Infográfico – Entenda o processo de impeachment
Wikipédia
Processo de impeachment de Dilma Rousseff 

Luto pelo Brasil!
Duplo sentido muito pertinente!
corruPTos!
“É impossível escrever corrupto sem PT!”
(Cláudio Tognolli - Jornalista)
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Petistas
Cegos pela ignorância, alienação ou conveniência
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Depois de tantos crimes comprovados...
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PT = Partido dos Traidores
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O Brasil está virando uma (lamentável) página de sua história

Veja mais considerações em:

O Partido dos Trabalhadores que não trabalham

domingo, 7 de agosto de 2016

Olimpíadas


Anéis Olímpicos e os continentes que representam

Jogos Olímpicos na Antiguidade

Os Jogos Olímpicos começaram em 776 a.C. na cidade de Olímpia, na Grécia, e duraram por mais de mil anos. Os jogos eram realizados com intervalo de 4 anos, acontecendo sempre no santuário de Zeus, em Olímpia, com esportes onde, inicialmente, só podiam participar homens gregos livres, representando diferentes cidades-Estado da Grécia.
Não se sabe quantas pessoas compareciam aos Jogos, mas o estádio olímpico tinha a capacidade estimada entre 40 mil espectadores.
Os competidores chegavam a Olímpia um mês antes do início oficial dos Jogos e passavam por um treinamento moral, físico e espiritual sob a supervisão dos juízes.
A cidade de Olímpia era dedicada ao deus Zeus, sendo a área do templo dedicado ao deus considerada sagrada e exclusiva para homens. Por este motivo, mulheres não podiam participar e assistir aos Jogos.
A corrida foi o único esporte praticado nas 13 primeiras Olimpíadas. A distância era a do início ao fim do estádio de Olímpia, que correspondia a 185 metros. Nas primeiras edições das Olimpíadas os atletas competiam nus, inicialmente como parte de ritual religioso e, posteriormente, como modo de impedir qualquer tipo de desonestidade ou interferência da roupa nos resultados.
Com o passar do tempo foram acrescentadas corridas mais longas como o "diaulos" (365 metros) e o "dolichos" (2 km). Em 708 a.C. foram acrescentados o pentatlo e eventos de luta, em 688 a.C. o boxe e em 680 a.C. a corrida de bigas. 
O prêmio pela vitória era uma simples coroa feita de ramos de Oliveira. Entretanto os atletas viravam celebridades e era comum os vitoriosos receberem benefícios tais como ter toda a sua alimentação paga pelo resto da vida, ter um lugar reservado na primeira fileira dos teatros e isenção de impostos.
Com o domínio romano sobre os gregos, os Jogos Olímpicos foram perdendo sua identidade. Na época do Imperador Nero (54 a 68 d.C.), no lugar de cidadãos livres, escravos passaram a competir por suas vidas contra animais selvagens. Em 394 d.C. os Jogos Olímpicos foram abolidos por decreto do Imperador Romano Teodósio, por serem considerados uma manifestação de rituais pagãos.

Os esportes da Antiguidade

Corridas pedestres
As corridas pedestres incluíam quatro tipos de corridas: "stadia" ou estádio (185 metros), "diaulos" ou duplo estádio (365 metros), "dolichos" (2 km) e "hoplitódromo" ou corrida com armas (740 metros com os atletas correndo usando capacete e o escudo dos hoplitas). Para evitar fraude, os capacetes e escudos usados pelos atletas eram guardados no Templo de Zeus, de modo a evitar que alguém corresse com equipamento mais leve.
O estádio era a prova mais antiga e de maior prestígio, já que o seu vencedor daria o seu nome aos jogos.

Corridas equestres
Incluíam as corridas de bigas e de cavalo de sela. Nas primeiras poderiam ser puxadas por dois cavalos (bigas) ou quatro cavalos (quadrigas). As quadrigas teriam sido introduzidas nos Jogos Olímpicos pela primeira vez em 680 a.C. e as corridas de cavalo de sela em 648 a.C. A corrida de carros de guerra consistia em doze voltas no hipódromo (tendo cada volta aproximadamente 823 metros) e a corrida de cavalo era de uma volta do hipódromo.
Não eram os que venciam as corridas que recebiam as coroas, mas os donos dos cavalos, dado que estes implicavam custos que só os ricos poderiam suportar. Assim, algumas mulheres com posses e políticos tornaram-se vencedores destas corridas, sem nunca terem participado nelas.
As corridas equestres eram realizada fora da área sagrada da cidade, por este motivo os atletas competiam vestidos e era permitida a presença de mulheres como espectadoras.

Luta, pugilato e pancrácio
Na luta grega era necessário provocar três vezes a queda do adversário para se consagrar vencedor. Considerava-se que tinha ocorrido uma queda quando as costas, ombros ou peito do adversário tocavam o chão. Antes de iniciarem a luta os concorrentes untavam o corpo com azeite e jogavam um pouco de terra para evitar que a pele se tornasse excessivamente escorregadia. A prova não possuía um tempo limite. Era permitido quebrar os dedos do adversário, mas não era permitido realizar ataques na região genital ou morder.
No pugilato (boxe) poderia atacar usando somente os punhos e os concorrentes envolviam a mão com tiras de couro. Não existiam assaltos, com paradas de tempo, nem categorias baseadas no peso dos atletas. O jogo terminava quando um dos atletas ficava inconsciente ou indicava desistência com um gesto de mã para o juiz.
O pancrácio era uma combinação da luta e do pugilato, sendo o seu resultado uma prova extremamente violenta, cujos concorrentes poderiam mesmo vir a morrer. Tudo era permitido, com exceção de enfiar dedos nos olhos, atacar a região genital, arranhar ou morder. A vitória ocorria quando um dos atletas era nocauteado ou já não conseguia continuar a lutar, levantando um dedo para que o juiz percebesse.
Para cada um destes desportos, existiam provas reservadas aos homens adultos e aos rapazes.

Pentatlo
O pentatlo dos gregos antigos era diferente do pentatlo moderno, sendo composto pelo lançamento do disco, lançamento do dardo, salto em distância, corrida de estádio (185 m) e luta.
O disco lançado pelos atletas pesava cerca de 9,5 quilos e poderia ser feito de pedra, ferro ou bronze. O vencedor era aquele que conseguia lançar o disco o mais longe possível. O dardo (lança) possuía 1,60m e era feito todo em madeira. No salto em distância, o atleta deveria correr para o salto carregando dois pesos e, durante o salto, jogar fora os pesos. 
Caso um atleta tivesse vencido as três primeiras provas do pentatlo, não se realizavam as duas últimas.

Representação artística da Olímpia antiga (Olympos)
Santuário de Zeus ao centro, local cercado onde aconteciam as competições.
À direita, fora da área sagrada, local onde aconteciam as corridas equestres.

Olimpíadas

Olimpíadas são um evento multiesportivo global, acontecendo a cada quatro anos, com modalidades que englobam atividades de verão e de inverno, em que milhares de atletas participam de competições.
No século XIX, o francês Pierre de Frédy (Barão Coubertin) fundou o Comitê Olímpico Internacional (COI) em 23 de junho de 1894. O COI se tornou o órgão dirigente do Movimento Olímpico, cuja estrutura e as ações são definidas pela Carta Olímpica.
Os primeiros Jogos Olímpicos da Era Moderna foram realizados na cidade de Atenas, na Grécia, entre os dias 6 e 15 de abril de 1896 (1502 anos após sua abolição durante o Império Romano) com a participação de 241 atletas masculinos, representantes de 14 países.
A evolução do Movimento Olímpico causou ajustes que incluíram a criação dos Jogos de Inverno para esportes do gelo e da neve, os Jogos Paralímpicos de atletas com deficiência física e os Jogos Olímpicos da Juventude para atletas adolescentes. O COI também teve de adaptar os Jogos para as diferentes variáveis econômicas, políticas e realidades tecnológicas do século XX. Como resultado, os Jogos Olímpicos se afastaram do amadorismo puro, como imaginado por Coubertin, para permitir a participação de atletas profissionais. A crescente importância dos meios de comunicação gerou a questão do patrocínio corporativo e a comercialização dos Jogos.
O Movimento Olímpico é atualmente composto por federações esportivas internacionais, comitês olímpicos nacionais (CONs) e comissões organizadoras de cada especificidade dos Jogos Olímpicos. O COI é responsável por escolher a cidade anfitriã para cada edição. A cidade anfitriã é responsável pela organização e financiamento da celebração dos Jogos, de modo coerente com a Carta Olímpica. O programa olímpico, que consiste nos esportes que serão disputados a cada edição, também é determinado pelo COI. A celebração das Olimpíadas abrange rituais e símbolos, como a tocha olímpica, a bandeira olímpica e as medalhas, bem como as cerimônias de abertura e encerramento. Os classificados em primeiro, segundo e terceiro lugar de cada evento recebem medalhas olímpicas de ouro, prata e bronze, respectivamente.
Os jogos têm crescido em escala, a ponto de quase todas as nações serem representadas. Tal crescimento tem criado inúmeros desafios, incluindo boicotes, uso de drogas para melhora de desempenho, corrupção de agentes públicos e terrorismo. Os Jogos Olímpicos e sua exposição na mídia proporcionam a atletas a chance de alcançar fama e patrocínios; e para as cidades sedes constituem uma oportunidade para promoção turística e de prestígio. Entretanto, a ideia principal das Olímpíadas continua a ser a de divulgar os conceitos de saúde, integração e disputa saudável, proporcionados pelos esportes.

Símbolo dos Jogos Olímpicos Rio 2016

Paralimpíadas (ou Paraolimpíadas)

Jogos Paralímpicos ou Paraolímpicos são o maior evento esportivo mundial envolvendo pessoas com deficiência. Incluem atletas com deficiências físicas (de mobilidade, amputações, cegueira ou paralisia cerebral), além de deficientes mentais.
Realizados pela primeira vez entre os dias 18 de 25 de setembro de 1960 em Roma, na Itália, têm sua origem em Stoke Mandeville, na Inglaterra, onde ocorreram as primeiras competições esportivas para deficientes físicos, em 28 de julho de 1948, como forma de reabilitar militares feridos na Segunda Guerra Mundial, num programa desenvolvido pelo médico alemão judeu Ludwig Guttmann.
O sucesso das primeiras competições proporcionou um rápido crescimento ao movimento paralímpico, que em 1976 já contava com 40 países. Neste mesmo ano foi realizada a primeira edição dos Jogos de Inverno, levando a mais pessoas deficientes a possibilidade de praticar esportes em alto rendimento.
Os Jogos de Barcelona, em 1992, representam um marco para o evento, já que pela primeira vez os comitês organizadores dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos trabalharam juntos. O apoio do Comitê Olímpico Internacional após os Jogos de Seul, em 1988 proporcionou a fundação, em 1989, do Comitê Paralímpico Internacional. Desde então os dois órgãos desenvolvem ações conjuntas visando ao desenvolvimento do esporte para deficientes.
Vinte e sete modalidades compõem o programa dos Jogos Paralímpicos, sendo que vinte e cinco já foram disputadas e duas irão estrear na edição de 2016. Além de modalidades adaptadas, como atletismo, natação, basquetebol, tênis de mesa, esqui alpino e curling, há esportes disputados exclusivamente por deficientes, como bocha, goalball e futebol de cinco.
O Brasil estreou nas Paralimpíadas em 1976 e conquistou sua primeira medalha na edição seguinte. Em 2008, pela primeira vez encerrou uma edição entre os dez primeiros no quadro de medalhas, ficando em nono lugar com 47 medalhas. 
Os Jogos Paralímpicos propagam as ideias de superação e integração, proporcionadas pelas atividades esportivas.

Símbolo dos Jogos Paralímpicos Rio 2016

Vídeos:

História das Olimpíadas e Paraolimpíadas
(15:14)

Olimpíadas na Antiguidade
(15:35)

As Olimpíadas na Grécia Antiga
(10:01)

Atletas atuais reconstituem os jogos olímpicos da Grécia Antiga
(26:10)

Momentos marcantes da história dos Jogos Olímpicos
(14:40)

Birrazices em Olimpíadas
(8:50)

Curiosidades sobre as Olimpíadas Rio 2016
(3:06)

Fontes de referência:

Wikipédia
Jogos Olímpicos da Antiguidade
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jogos_Ol%C3%ADmpicos_da_Antiguidade 

Wikipédia
Wikipédia
Jogos Olímpicos

Wikipédia
Jogos Paraolímpicos

Loucos por Tecnologia
Valores e Símbolos Olímpicos
https://loucosportecnologias.blogspot.com.br/2016/07/os-jogos-olimpicos-rio-2016-valores-e.html 

Criador dos Jogos Olímpicos Modernos:
Pierre de Frédy (Barão de Coubertin)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pierre_de_Coubertin 

Criador dos Jogos Paralímpicos:
Ludwig Guttmann